encenação, cenografia, figurinos,
desenho de luz e interpretação para:
culpa
... então silêncio, quietude e noite eram todo o universo. edgar allan poe
teatro (amador) com dramaturgia e encenação de hugo f. matos e cláudia juliano para o teatro artéria.
estreia no salão nobre do g.d.r.c.v.f., loures em fevereiro de 2010.

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até onde nos leva um sentimento que nos domina?
até que ponto somos livres para satisfazer os mais íntimos instintos?
qual o valor da consciência?
porquê relembrar, sentir aquela... procura... prazer?
um homem, a memória consciente, uma perversão gradual...
culpa.
à volta os olhares que julgam.
há determinados segredos que não se deixam desvendar. existem homens que morrem de noite na cama, apertando-os entre as suas mãos de espectrais confessores, olhando-os lastimavelmente nos olhos; e que morrem com o desespero no coração e convulsões na garganta em virtude do horror de mistérios que não se prestam a ser revelados. de vez em quando a consciência do homem carrega um tão pesado fardo de horror que só no túmulo consegue libertar-se dele. e assim fica por divulgar toda a essência do crime.
hugo f. matos e cláudia juliano





























